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  • Como a seguradora investiga o sinistro? Entenda o processo

    Como a seguradora investiga o sinistro? Entenda o processo

    Antes de liberar a indenização ou o conserto de um carro, a seguradora pode investigar o sinistro para verificar as informações e entender o que realmente aconteceu, evitando fraudes. Neste texto, vamos te explicar em detalhes como a seguradora investiga o sinistro, como informar os dados corretamente para não gerar negativa indevida e o que acontece se for negada a indenização ou constatada fraude.

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    O que significa sinistro de veículos?

    O termo sinistro se refere ao incidente que gera a necessidade de acionar o seguro.

    No caso dos veículos, o sinistro pode ser:

    • colisão (batida entre carros ou contra algum objeto);
    • incêndio acidental;
    • arranhões e danos na lataria;
    • quebra de vidros;
    • roubo ou furto.

    Ou seja, o sinistro é o acontecimento inesperado que causa prejuízos e faz com que o segurado precise da cobertura contratada.

    Por que a seguradora investiga o sinistro?

    O principal objetivo da investigação é evitar fraudes e assim proteger o capital que garante as indenizações, evitando o encarecimento dos seguros para os demais segurados.

    Infelizmente, existem casos de clientes que agem de má fé para tentar obter vantagens financeiras indevidas.

    Isso prejudica o grupo de segurados como um todo, por isso a investigação e prevenção de fraudes é essencial para evitar o aumento do custo dos seguros.

    Além disso, a apuração também serve para esclarecer os fatos, garantindo que tanto a seguradora quanto o segurado saibam exatamente o que ocorreu e se o evento está coberto pelo contrato.

    Durante a investigação, podem ser analisados:

    • depoimentos das pessoas envolvidas;
    • laudos técnicos;
    • imagens de câmeras de segurança;
    • registros policiais;
    • ferramentas tecnológicas que auxiliam na verificação.

    Esse processo é conduzido por profissionais especializados, que possuem capacitação para avaliar a veracidade das informações fornecidas.

    Como a seguradora investiga o sinistro?

    A investigação de um sinistro pode ter mais ou menos etapas, a depender da complexidade do sinistro.

    Primeiro, a seguradora analisa a abertura do sinistro e verifica dados básicos. Ela confirma a vigência da apólice e checa pagamentos recentes. Depois, solicita documentos essenciais para entender o ocorrido. Esses documentos incluem fotos, boletim de ocorrência e declarações formais.

    Em seguida, ocorre a análise técnica do caso. A seguradora avalia se o relato combina com as evidências. Ela compara horários, locais e danos informados. Um perito pode fazer a vistoria do veículo e registrar detalhes relevantes para verificar se os danos combinam com a narrativa. Ele também pode buscar identificar sinais de sinistros antigos ou ampliados.

    Quando há dúvida, inicia-se a investigação antifraude. Essa etapa só ocorre quando surgem inconsistências. A seguradora cruza informações de diversas fontes disponíveis. Ela revisa câmeras, laudos e registros digitais. Também compara versões dos envolvidos no evento. Essa análise identifica possíveis tentativas de fraude.

    A perícia complementa toda a investigação. Laudos confirmam a origem e o tipo dos danos. Esses documentos mostram se o dano é compatível com a história. Eles também revelam orçamentos inflados ou peças antigas. Oficinas credenciadas podem ajudar nessa verificação técnica.

    Após todas as análises, a seguradora decide o desfecho. Ela pode aprovar a indenização integral solicitada ou até ajustar valores por inconsistências menores. Em casos graves, pode negar o pedido. A decisão sempre considera o contrato e os laudos.

    Como a seguradora investiga o sinistro de incêndio de veículos?

    Um dos casos mais comuns é o incêndio de veículos. Quando isso acontece, a seguradora só cobre situações acidentais, como falhas mecânicas ou curtos-circuitos.

    Antes de liberar a indenização, a empresa solicita um laudo para comprovar a causa do incêndio. Se o laudo indicar que o incêndio foi criminoso ou provocado de forma intencional, o seguro não será acionado.

    O mesmo acontece para outros tipos de danos, como vidros quebrados, arranhões e colisões, isto é, o seguro só cobre se for acidental e não intencional.

    O que acontece se o sinistro for negado?

    Caso a investigação aponte que o sinistro não está coberto ou que houve fraude, a seguradora pode negar a indenização.

    Por lei, a empresa deve apresentar ao cliente um relatório explicando os motivos da negativa e as provas que justificam a decisão.

    A resposta, seja positiva ou negativa, deve ser dada pela seguradora em até 30 dias, de acordo com a regra da SUSEP. Caso sejam necessários documentos complementares, a seguradora pode solicitar ao segurado, reiniciando a contagem do prazo de resposta.

    Depois de aprovar o sinistro, a seguradora tem mais 30 dias para pagar a indenização, conforme a mesma norma da SUSEP.

    Se o segurado receber uma negativa, pode recorrer na Justiça dentro do prazo de 1 ano após a negativa. Nesse caso, caberá ao juiz decidir se a seguradora ou o cliente tem razão.

    E o que acontece se for constatada fraude? É crime?

    Se for identificado que houve fraude por parte do segurado com a intenção de obter vantagem indevida, a seguradora encerra a regulação do sinistro e o pedido de indenização é negado por violação de boa-fé. A negativa é comunicada por escrito ao segurado.

    Nesse caso, a apólice pode ser cancelada de forma unilateral, baseada em identificação de má-fé. O segurado perde o direito a qualquer cobertura e a seguradora registra o ocorrido em seus sistemas internos.

    Além disso, a informação pode ser compartilhada com outras empresas do mercado de seguros, prejudicando futuras contratações do segurado.

    Ainda, a seguradora pode buscar ressarcimento de despesas, cobrando do segurado custos de perícia, remoção e análises técnicas.

    Agora, o mais importante: a fraude pode configurar crime!

    A seguradora pode comunicar autoridades competentes e o segurado pode responder por estelionato ou falsidade.

    E o que acontece se você usar o nosso comparador de seguros?

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  • Qual a Diferença Entre Furto e Roubo? Veja Exemplos e Penas

    Qual a Diferença Entre Furto e Roubo? Veja Exemplos e Penas

    Apesar de serem crimes contra o patrimônio, há diferença entre furto e roubo. Ambos envolvem a subtração de um bem alheio, mas a lei brasileira faz distinção clara entre os dois, aplicando penas diferentes.

    Entender essa diferença não é apenas uma curiosidade: pode ajudar a agir corretamente em situações de crime e até mesmo na hora de acionar o seguro do carro.

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    O que é Roubo?

    O roubo acontece quando há subtração de um bem mediante violência ou grave ameaça.

    Exemplos comuns:

    • Assaltos à mão armada
    • Roubo de veículos com ameaça física
    • Roubos a residências ou estabelecimentos comerciais

    Ou seja, no roubo, além da perda material, a vítima também sofre risco à sua integridade física ou psicológica. Por isso, a lei trata o roubo como crime mais grave que o furto.

    Pena prevista: de 4 a 10 anos de reclusão, além de multa.

    O que é Furto?

    O furto também é caracterizado pela subtração de um bem, mas sem violência ou ameaça.

    Na maioria dos casos, a vítima só percebe depois que já perdeu o objeto. Exemplos comuns são:

    • Furtos em lojas
    • Furtos de bolsas, carteiras ou celulares
    • Furto de veículos estacionados

    Pena prevista: de 1 a 4 anos de reclusão, além de multa.

    Diferença Entre Furto e Roubo

    A diferença principal é:

    • Furto: sem violência ou ameaça
    • Roubo: com violência ou grave ameaça

    Ambos são crimes contra o patrimônio, mas o roubo é considerado mais grave pela lei.

    Diferença Entre Roubo e Furto Qualificado

    Além do furto simples, a lei prevê o furto qualificado, que ocorre quando há agravantes, como:

    • Abuso de confiança (ex: funcionário furtando a empresa)
    • Uso de ferramentas ou arrombamento
    • Prática durante o horário de funcionamento de um local
    • Subtração de bens de alto valor (como joias e veículos)

    Nesse caso, a pena é maior que a do furto simples, podendo chegar a 2 a 8 anos de reclusão, além de multa.

    👉 Resumindo:

    • Roubo: sempre com violência ou ameaça
    • Furto simples: subtração sem violência
    • Furto qualificado: furto com agravantes

    Diferença Entre Furto e Roubo Para o Seguro

    As seguradoras também diferenciam furto e roubo. Em muitos contratos, a cobertura pode ser apenas para roubo ou apenas para furto, ou ainda para ambos (plano mais completo).

    Por isso, é fundamental conferir no contrato se há cobertura para:

    • Furto simples
    • Furto qualificado
    • Roubo

    Assim você evita surpresas desagradáveis na hora de acionar o seguro.

    O Que Fazer em Caso de Furto ou Roubo de Veículo

    1. Registre um boletim de ocorrência (BO) imediatamente.
    2. Comunique a seguradora, informando número do BO e detalhes do crime.
    3. Aguarde orientações da seguradora, que analisará o caso.
    4. Faça a vistoria do veículo, se ele for recuperado.
    5. Receba a indenização, caso o veículo não seja encontrado ou esteja com danos irreparáveis.

    O prazo médio de pagamento da indenização é de até 30 dias, dependendo da seguradora.

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    Compreender a diferença entre furto e roubo é importante não só para conhecer a lei, mas também para saber como agir diante de um crime e como funciona a cobertura do seguro em cada caso.

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  • Quando Fazer Balanceamento e Alinhamento do Carro?

    Quando Fazer Balanceamento e Alinhamento do Carro?

    Saber quando fazer alinhamento e balanceamento do carro e a importância de respeitar os prazos de revisão é essencial para manter o bom funcionamento do veículo, a segurança dos passageiros e a economia de combustível. Neste artigo, você vai entender o que são esses procedimentos, quando realizá-los, o preço médio cobrado e como encontrar oficinas confiáveis perto de você.

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    O que é Alinhamento?

    O alinhamento é o ajuste das rodas para que fiquem perfeitamente paralelas ao volante e entre si. Isso garante que o carro não fique “puxando” para um lado e evita desgaste irregular dos pneus.

    Realizar o alinhamento é necessário porque, com o uso contínuo, rodas e suspensão podem se desgastar, fazendo com que o carro fique desalinhado.

    Isso é perceptível quando o motorista sente que o veículo puxa para um lado ou apresenta desgaste desigual nos pneus.

    O que é Balanceamento?

    O balanceamento corrige a desarmonia entre os pneus do carro. Esse problema ocorre quando o peso não está distribuído de forma uniforme, causando vibração, tremulação no volante ou barulhos ao dirigir.

    O balanceamento é preventivo e garante uma condução mais confortável e segura, evitando esforços desnecessários no motor e suspensão.

    Diferença Entre Alinhamento e Balanceamento

    Apesar de estarem relacionados, alinhamento e balanceamento não são a mesma coisa:

    • Alinhamento: manutenção corretiva que ajusta a direção e posicionamento das rodas.
    • Balanceamento: manutenção preventiva que equilibra o peso dos pneus para uma condução mais estável.

    Quando Fazer Alinhamento e Balanceamento

    Você deve procurar uma oficina para alinhamento ou balanceamento quando perceber:

    • Carro puxando para um lado
    • Vibração ou tremulação no volante
    • Desgaste irregular dos pneus
    • Barulhos ao dirigir

    Além disso, a recomendação geral é:

    • A cada 10 mil km rodados
    • Sempre que trocar um ou mais pneus

    Esses cuidados previnem acidentes, aumentam a vida útil do motor e economizam combustível. Pneus mal calibrados podem aumentar o consumo de 10% a 20%.

    Alinhamento e Balanceamento e Cambagem: Preço Médio

    Quando necessário, a cambagem (ajuste do ângulo da roda) pode ser feita junto com o alinhamento e balanceamento.

    • Alinhamento e balanceamento: R$80 a R$250
    • Cambagem: adicional de R$50 a R$150, dependendo do veículo e região

    Dica: Fazer todos os serviços juntos pode gerar desconto e evitar visitas frequentes à oficina.

    Como Encontrar Alinhamento e Balanceamento Perto de Mim

    Para encontrar oficinas de confiança:

    1. Pesquise no Google usando termos como “alinhamento e balanceamento perto de mim
    2. Confira avaliações no Google Maps ou redes sociais
    3. Pergunte sobre equipamentos e experiência do mecânico
    4. Compare preços e serviços, especialmente se quiser incluir cambagem

    Como Esses Procedimentos São Realizados

    • Alinhamento: ajuste das rodas e suspensão para corrigir a direção
    • Balanceamento: colocação de contrapesos para equilibrar cada roda

    O processo é rápido, seguro e essencial para manter a estabilidade do veículo.

    Vale a Pena Fazer Alinhamento e Balanceamento Regularmente?

    Sim! Além da segurança, você terá:

    • Economia de combustível
    • Maior vida útil dos pneus e motor
    • Condução mais confortável
    • Prevenção de acidentes

    Mesmo que pareça um gasto pequeno, a manutenção regular evita problemas maiores no futuro.

    Manter seu carro com alinhamento e balanceamento em dia é investir em segurança, conforto e economia.

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  • Assento de Elevação: Idade e Peso Obrigatórios

    Assento de Elevação: Idade e Peso Obrigatórios

    O assento de elevação, também chamado de booster, é obrigatório no Brasil desde 2021. Neste guia, vamos esclarecer quando a criança deve utilizá-lo, qual é a diferença entre bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação, e até quando é indicado manter esse cuidado para garantir a segurança no carro.

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    O que é o assento de elevação?

    O assento de elevação é um dispositivo de retenção veicular que protege crianças dentro do automóvel.

    Ele funciona como um banquinho que eleva a criança no banco do carro, de forma que o cinto de três pontos do veículo fique corretamente posicionado no corpo.

    Isso garante que, em caso de frenagem brusca ou colisão, o impacto seja absorvido de forma mais segura.

    Além disso, o assento permite que a criança viaje na mesma posição dos demais passageiros, sem riscos extras.

    Assento de elevação: idade e peso obrigatórios

    Segundo a Resolução 819/2021 do Contran, o uso do assento de elevação é obrigatório para crianças entre 4 e 7 anos e meio, que não tenham atingido 1,45 m de altura.

    ➡️ Crianças de 4 a 7 anos e 6 meses: uso obrigatório do assento de elevação.
    ➡️ A partir de 7 anos e meio até 10 anos, ou com menos de 1,45 m: recomenda-se fortemente continuar utilizando o assento, mesmo que a lei não obrigue.
    ➡️ Peso indicado: geralmente entre 15 kg e 36 kg (pode variar de acordo com o fabricante).

    Caso a norma seja descumprida, o condutor pode receber multa gravíssima, 7 pontos na CNH e retenção do veículo

    Quando sair da cadeirinha e passar para o assento de elevação?

    Antes do assento de elevação, a criança deve passar por outras etapas:

    • Bebê conforto: indicado para crianças de 0 a 1 ano ou até 13 kg.
    • Cadeirinha: indicada de 1 a 4 anos ou entre 9 e 18 kg.
    • Assento de elevação: a partir dos 4 anos até, no mínimo, 7 anos e meio, ou até atingir altura/peso adequados.

    A transição deve respeitar idade, peso e altura, mas também seguir as orientações do fabricante de cada dispositivo.

    Diferença entre bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação

    • Bebê conforto: mantém o bebê de costas para o movimento, protegido em todos os lados.
    • Cadeirinha: acomoda a criança sentada, voltada para frente, com proteção lateral e suporte superior.
    • Assento de elevação: apenas eleva a criança para o cinto do carro encaixar corretamente, sem proteções extras.

    Cada dispositivo atende a uma fase específica do crescimento, e escolher o modelo adequado é fundamental para garantir a segurança da criança.

    Vale a pena usar assento de elevação além da idade obrigatória?

    Sim. Mesmo quando a lei já não exige, o uso é recomendado até 10 anos de idade ou até a criança atingir 1,45 m de altura.
    Isso porque, sem o assento, o cinto de segurança pode ficar mal posicionado, aumentando o risco de lesões em acidentes.

    Proteja sua família e patrimônio, conte com a Zelix!

    O assento de elevação idade e peso corretos é um tema que causa muitas dúvidas, mas conhecer a legislação e as recomendações ajuda a garantir mais segurança para as crianças.

    Resumindo:
    ✔️ Idade obrigatória: de 4 a 7 anos e meio.
    ✔️ Peso recomendado: de 15 a 36 kg.
    ✔️ Altura: até 1,45 m.

    Seguir essas orientações protege quem mais importa: os pequenos passageiros.

    Além disso, para proteger sua família e seu patrimônio é essencial contar com um bom seguro.

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  • Cobertura para terceiros: o que é e quais seguradoras oferecem

    Cobertura para terceiros: o que é e quais seguradoras oferecem

    Você já ouviu falar em cobertura para terceiros? Neste guia, você vai entender: o que é cobertura para terceiros, como funciona na prática e quais seguradoras oferecem essa proteção.

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    O que é cobertura para terceiros?

    A cobertura para terceiros é uma proteção do seguro auto que cobre prejuízos causados a outras pessoas em um acidente.

    Isso inclui tanto danos materiais (como reparo de outro veículo ou de um muro danificado) quanto danos corporais (custos médicos ou indenização por lesões).

    Exemplo prático: se você bate em outro carro e tem cobertura para terceiros, sua seguradora arca com os custos do conserto do veículo atingido, evitando que você pague do próprio bolso.

    Quais são as coberturas para danos a terceiros?

    A cobertura para terceiros pode ser dividida em duas modalidades:

    • Danos materiais a terceiros: cobre prejuízos causados a bens de outra pessoa, como veículos, imóveis ou objetos.
    • Danos corporais a terceiros: cobre despesas médicas, hospitalares ou indenizações em caso de lesões físicas ou até mesmo falecimento.

    Em muitos seguros, é possível contratar as duas coberturas juntas, garantindo maior tranquilidade em situações de acidente.

    Toda seguradora oferece cobertura para terceiros?

    Nem todas as seguradoras incluem essa cobertura automaticamente. Em alguns casos, ela é oferecida como opcional, com valores mínimos e máximos de indenização.

    É importante avaliar o limite contratado, já que se o dano ultrapassar o valor da cobertura, o motorista precisará arcar com a diferença.

    Quais seguradoras oferecem cobertura para terceiros?

    Diversas seguradoras no Brasil oferecem cobertura para terceiros. Confira algumas:

    • Youse – Oferece danos materiais e corporais, com valores entre R$ 50 mil e R$ 300 mil.
    • Pier – Permite que até a própria vítima do acidente acione a seguradora diretamente pelo site.
    • Mapfre – Inclui a cobertura para terceiros em seus planos básicos.
    • Azul Seguros – Possui canal exclusivo para atender terceiros envolvidos em acidentes.
    • Porto Seguro – Cobre tanto danos materiais quanto corporais, sendo uma das opções mais completas.

    Vale a pena a cobertura para terceiros da Localiza?

    Se você costuma alugar carros pela Localiza, provavelmente já se deparou com a opção de contratar a cobertura para terceiros. Mas será que vale a pena?

    A resposta é: depende do seu perfil e da viagem.

    • A Localiza geralmente oferece cobertura para danos materiais e corporais a terceiros, com limites que podem variar de acordo com o plano escolhido.
    • Essa proteção pode ser muito útil em viagens, já que evita que o cliente tenha que arcar sozinho com despesas inesperadas em caso de acidente.
    • No entanto, é importante verificar os valores de indenização previstos. Muitas vezes, os limites são menores do que em seguradoras tradicionais, o que pode deixar o motorista desprotegido em acidentes mais graves.

    Em resumo: a cobertura para terceiros da Localiza pode sim ser uma boa escolha para quem busca praticidade ao alugar um carro, mas quem deseja maior segurança deve avaliar se vale complementar com uma apólice mais robusta em seguradoras especializadas.

    Como funciona a cobertura de seguro para terceiros?

    Normalmente, o processo é simples:

    1. O segurado aciona a seguradora após o acidente.
    2. Em alguns casos, o próprio terceiro pode entrar em contato diretamente.
    3. A seguradora avalia os danos e tem até 30 dias para realizar a indenização.

    Vale a pena contratar cobertura para terceiros?

    Sim. A cobertura para terceiros evita que o motorista arque sozinho com indenizações que podem chegar a valores muito altos, especialmente em acidentes com múltiplos veículos ou vítimas.

    Para quem dirige com frequência, essa proteção é essencial para garantir tranquilidade no trânsito.

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    A cobertura para terceiros garante que o segurado não precise pagar do próprio bolso os prejuízos causados a outras pessoas, sejam materiais ou corporais. Por isso, é essencial pra sua tranquilidade ao dirigir.

    E pra encontrar o melhor seguro por um preço que cabe no seu bolso, é só usar o comparador online e grátis da Zelix. Com ele, você vê lado a lado opções das melhores seguradoras do Brasil e escolhe com facilidade o melhor custo-benefício para o seu perfil.

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  • Licenciamento de carro: valor, datas e regras atualizadas

    Licenciamento de carro: valor, datas e regras atualizadas

    Manter o licenciamento de carro em dia é obrigatório para todos os motoristas que desejam circular legalmente pelas vias públicas. Neste guia, você vai entender o que é licenciamento de carro, quanto custa, se carros com mais de 20 anos pagam licenciamento e qual a data para realizar o pagamento em 2025.

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    O que é licenciamento de carro?

    O licenciamento de carro é uma taxa obrigatória anual que garante a emissão do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo). Sem esse documento, o veículo não pode circular legalmente.

    Além de verificar se o carro está com as obrigações em dia (como IPVA e seguro DPVAT, quando aplicável), ele atesta que o veículo está em condições seguras e dentro dos limites de emissão de poluentes.

    Em resumo: sem o licenciamento de carro, você não pode rodar em vias públicas.

    Carros com mais de 20 anos pagam licenciamento?

    Sim. Mesmo veículos com mais de 20 anos de fabricação continuam obrigados a pagar o licenciamento.

    A diferença é que, em muitos estados, carros antigos podem ser isentos do IPVA (em geral, com mais de 15 ou 20 anos, dependendo da lei estadual).

    Mas é Importante destacar: isenção de IPVA não significa isenção de licenciamento. A taxa de licenciamento precisa ser paga todos os anos, independentemente da idade do carro.

    Valor do licenciamento de carro em 2025

    O valor do licenciamento de carro varia de estado para estado, pois cada Detran define sua própria taxa.

    • Em 2025, o valor médio do licenciamento no Brasil fica entre R$ 130 e R$ 170.
    • Esse valor é fixo por estado, não depende do modelo ou ano do veículo.
    • Além da taxa de licenciamento, só é possível emitir o CRLV se o IPVA e possíveis multas estiverem quitados.

    Exemplo: em São Paulo, o valor do licenciamento 2025 é de R$ 160,22.

    Data do licenciamento de carro

    O prazo para pagar o licenciamento de carro varia conforme o final da placa do veículo e o calendário definido pelo Detran de cada estado.

    • Placas final 1 → vencimento geralmente em abril/maio
    • Placas final 2 → maio/junho
    • Placas final 3 → junho/julho
    • Placas final 4 → julho/agosto
    • Placas final 5 → agosto
    • Placas final 6 → setembro
    • Placas final 7 → outubro
    • Placas final 8 → novembro
    • Placas final 9 → dezembro
    • Placas final 0 → dezembro

    É importante consultar o calendário oficial do Detran do seu estado, pois as datas podem variar.

    Como pagar o licenciamento do carro

    Você pode pagar o licenciamento de forma simples:

    • Pelo internet banking ou aplicativo do seu banco;
    • Em agências bancárias ou casas lotéricas;
    • Diretamente no site do Detran do seu estado.

    Após o pagamento e compensação, o CRLV digital fica disponível para download no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT).

    O que acontece se não pagar o licenciamento?

    Rodar com o licenciamento atrasado é infração gravíssima:

    • Multa de R$ 293,47;
    • 7 pontos na CNH;
    • Possibilidade de apreensão do veículo.

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    O licenciamento de carro é essencial para manter seu veículo regularizado e evitar problemas com a fiscalização e evitar gastos inesperados com multa e apreensão.

    Agora, pra dirigir tranquilo mesmo, é essencial ter um bom seguro. E você não precisa pagar caro pra proteger seu patrimônio.

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  • Para que serve um boletim de ocorrência?

    Para que serve um boletim de ocorrência?

    Muita gente não sabe exatamente para que serve um boletim de ocorrência. Neste guia, você vai entender o que é um boletim de ocorrência, quais situações exigem o registro, como funciona o B.O. online e por que ele é tão importante para proteger seus direitos.

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    O que é boletim de ocorrência?

    O boletim de ocorrência é um documento oficial emitido pela polícia para registrar um fato relevante, como um crime, acidente ou incidente.

    Ele serve como prova formal do ocorrido e é um dos principais instrumentos utilizados pelas autoridades para investigações e medidas legais.

    Esse documento pode ser registrado em diferentes situações, como:

    • Furtos e roubos;
    • Acidentes de trânsito;
    • Violência doméstica;
    • Perda ou extravio de documentos;
    • Maus-tratos a animais;
    • Situações que envolvem ameaças ou agressões.

    O B.O. pode ser feito presencialmente em uma delegacia ou pela internet, através das delegacias virtuais disponíveis em vários estados.

    Para que serve um boletim de ocorrência?

    Registrar um boletim de ocorrência é essencial porque ele:

    • Serve como prova em processos judiciais ou administrativos;
    • Ajuda na recuperação de objetos roubados ou extraviados;
    • Auxilia na identificação e investigação de criminosos;
    • Pode ser usado para acionar seguros de carro, residência ou vida;
    • É aceito para contestar multas de trânsito indevidas;
    • Garante mais segurança a vítimas de violência, que podem usá-lo como prova em processos.

    Em resumo: o boletim de ocorrência serve para proteger seus direitos e registrar oficialmente um fato que pode ter consequências legais.

    O que é boletim de ocorrência online?

    O boletim de ocorrência online é uma forma prática e rápida de registrar um fato sem precisar ir até uma delegacia. Ele tem a mesma validade legal que o registro presencial.

    Vantagens do B.O. online:

    • Rapidez no registro;
    • Comodidade de fazer de casa;
    • Possibilidade de anexar fotos e documentos;
    • Acompanhamento digital do andamento da ocorrência.

    No entanto, nem todos os tipos de ocorrência podem ser registrados online. Casos mais graves, como crimes contra menores ou violência doméstica, geralmente exigem comparecimento presencial.

    Como fazer um boletim de ocorrência online?

    1. Acesse a delegacia eletrônica do seu estado;
    2. Preencha o formulário com dados como data, local e descrição do fato;
    3. Anexe documentos, fotos ou vídeos se necessário;
    4. Envie a solicitação e acompanhe pelo site;
    5. Guarde o número do protocolo ou imprima a cópia do B.O.

    Onde fazer um boletim de ocorrência online?

    O registro é feito na delegacia virtual da sua região. Basta pesquisar no Google “delegacia eletrônica + [seu estado]” para acessar o site oficial.

    Exemplo: em São Paulo, o sistema permite selecionar o tipo de ocorrência e acompanhar o andamento do processo.

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    Seja em casos de roubo, acidente, perda de documentos ou sinistro envolvendo seu veículo, o B.O. é fundamental tanto perante às autoridades, quanto para abrir o processo junto à seguradora, se você tiver um seguro com cobertura para o evento ocorrido.

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  • Diferença entre reboque e semirreboque: guia completo

    Diferença entre reboque e semirreboque: guia completo

    A diferença entre reboque e semirreboque gera muitas dúvidas, principalmente no setor de transporte de cargas. Embora os dois tenham finalidades semelhantes, existem pontos importantes que os diferenciam em relação a estrutura, estabilidade, encaixe e capacidade de carga.

    Neste artigo, você vai entender: o que é um reboque e um semirreboque, a diferença entre eles e as principais características de cada um.

    Não deixe de conferir também nosso comparador de seguros de carro, online e gratuito. Com ele, você consegue comparar diversas opções de seguradora e encontrar o melhor custo benefício para o seu perfil,

    O que é reboque?

    Segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), o reboque é um veículo sem tração própria que precisa ser engatado em outro veículo automotor para se deslocar. Ele serve para carregar ou puxar cargas, funcionando como um acessório.

    Principais características do reboque:

    • Não possui motor ou tração própria;
    • Pode ter dois ou mais eixos;
    • Permanece equilibrado mesmo quando desacoplado;
    • É usado em carros, caminhões e tratores;
    • Pode ser aberto ou fechado, dependendo do tipo de carga;
    • Exige acessórios obrigatórios como engate, freios, para-choque, estepe e sinalização.

    O reboque é bastante versátil, podendo ser usado tanto em veículos de passeio quanto em veículos pesados.

    O que é semirreboque?

    Já o semirreboque também não possui motor, mas sua principal diferença é que ele não se mantém equilibrado sozinho. Quando desacoplado do caminhão trator (geralmente um cavalo mecânico), sua parte frontal toca o chão.

    Principais características do semirreboque:

    • Precisa estar sempre acoplado a um caminhão trator;
    • Normalmente possui de 1 a 3 eixos;
    • Apoia parte de seu peso diretamente no veículo trator;
    • É maior e mais robusto que um reboque comum;
    • Suporta cargas bem mais pesadas;
    • Conta com vários tipos, como tanque, frigorífico, cegonheira, basculante, aberto e fechado.

    O semirreboque é amplamente usado no transporte de grandes cargas em longas distâncias.

    Diferença entre reboque e semirreboque

    Agora que você já entendeu cada um separadamente, veja de forma direta a diferença entre reboque e semirreboque:

    1. Estabilidade

    • Reboque → fica de pé mesmo desacoplado.
    • Semirreboque → precisa estar conectado ao caminhão para não tombar.

    2. Capacidade de carga

    • Reboque → indicado para cargas menores e mais leves.
    • Semirreboque → ideal para cargas grandes e pesadas.

    3. Encaixe

    • Reboque → acoplado por engate comum em veículos variados.
    • Semirreboque → fixado ao cavalo mecânico pelo “pino-rei” no prato de engate.

    4. Versatilidade

    • Reboque → pode ser usado em carros de passeio, tratores e caminhões.
    • Semirreboque → restrito a caminhões preparados para esse tipo de acoplamento.

    Proteja seu veículo com a Zelix!

    Se estava na dúvida entre qual usar – reboque ou semirreboque – agora você já sabe:

    • O reboque é mais versátil, podendo ser usado em diferentes tipos de veículos, mas é limitado a cargas mais leves.
    • O semirreboque é exclusivo para caminhões tratores, mas oferece maior robustez e capacidade de transportar grandes volumes em longas distâncias.

    Ambos são fundamentais para o transporte rodoviário, e a escolha entre um ou outro depende do tipo de carga e da necessidade logística.

    Agora, se você ainda está em dúvida em relação a qual seguro veicular contratar, não perca tempo: conte com a Zelix!

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  • Regularizar documento de veículo: tudo o que você precisa saber

    Regularizar documento de veículo: tudo o que você precisa saber

    Regularizar documento de veículo é essencial para garantir a circulação do automóvel dentro das regras de trânsito e evitar multas, apreensão e pontos na CNH. Neste guia, você vai entender como funciona o processo, quais taxas precisam ser pagas e quais as consequências de rodar com o documento vencido.

    Aproveite também para conferir também nosso comparador de seguros de carro online. Com ele você encontra o melhor seguro pelo melhor preço. É rápido, simples e fácil.

    O que é documentação de veículo irregular?

    Quando o veículo está com IPVA ou licenciamento atrasado, ele fica em situação irregular. Isso impede a emissão do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo), documento obrigatório para rodar.

    O CRLV é solicitado em blitz e fiscalizações. Caso esteja vencido, o veículo pode ser apreendido até a regularização.

    Como regularizar documento de veículo atrasado?

    Para regularizar documento de veículo, você pode usar:

    • Site ou aplicativo do DETRAN;
    • Portal da Secretaria da Fazenda e Planejamento.

    Será necessário emitir a GRD (Guia para Regularização de Débitos) informando a placa e o Renavam. Depois, basta pagar a guia para quitar os valores em aberto.

    Quanto custa para regularizar documento de veículo?

    O valor varia conforme o tipo e o preço do automóvel, já que o IPVA é calculado com base no valor venal do veículo.

    O que influencia no custo:

    • Valor do IPVA atrasado;
    • Licenciamento em aberto;
    • Multas e juros aplicados.

    De forma geral:

    • Juros de 0,33% ao dia até chegar a 20% do imposto;
    • Acréscimo da taxa Selic após 2 meses de atraso.

    IPVA ou licenciamento: qual é mais importante?

    Ambos são obrigatórios. O IPVA é um imposto estadual sobre a propriedade do veículo. Já o licenciamento é o documento que autoriza o veículo a circular.

    Sem pagar o IPVA, não é possível licenciar o carro. Sem o licenciamento, o carro não pode rodar legalmente.

    Por isso, para regularizar documento de veículo, os dois precisam estar em dia.

    O que acontece se não pagar IPVA e licenciamento?

    • IPVA atrasado: não gera multa de trânsito, mas o nome do proprietário pode ir para dívida ativa do estado.
    • Licenciamento atrasado: gera multa gravíssima (R$ 293,47), 7 pontos na CNH e apreensão do veículo.

    É possível parcelar documento de veículo atrasado?

    Sim, mas não diretamente no DETRAN.

    O boleto da GRD é gerado em parcela única.

    No entanto, existem empresas especializadas e bancos que permitem parcelar o pagamento via cartão de crédito.

    Posso andar com o licenciamento atrasado?

    Legalmente, não.

    Porém, existe uma tolerância: o motorista pode circular até o primeiro dia do mês seguinte ao vencimento, prazo necessário para emissão do novo CRLV.

    Depois desse período, rodar com o documento vencido é considerado infração gravíssima.

    Economize tempo e dinheiro cotando seu seguro com a Zelix!

    Regularizar documento de veículo é indispensável para evitar gastar dinheiro com multas, juros, dívida ativa e até apreensão do carro.

    E para evitar também gastos extras com eventuais reparos de danos do veículo ou de terceiros, não deixe de se prevenir contratando um bom seguro.

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  • Como transferir pontos da CNH: guia completo

    Como transferir pontos da CNH: guia completo

    Você sabe como transferir pontos da CNH para o verdadeiro condutor do veículo? Esse processo é possível quando ocorre uma infração não flagrante, como excesso de velocidade por radar ou estacionamento irregular, e quem estava dirigindo não era o dono do carro.

    Neste guia, você vai entender como funciona o sistema de pontos, quais são os prazos e documentos exigidos, além do passo a passo para fazer a indicação do condutor.

    Além disso, se você quer manter seu carro protegido pelo melhor preço, não deixe de conferir o comparador online de seguros de carro que disponibilizamos para você.

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    Como funciona o sistema de pontos da CNH?

    Antes de aprender como transferir pontos da CNH, é importante entender como funciona a contagem de pontos no Brasil.

    Cada infração tem uma gravidade diferente e soma pontos à carteira de habilitação do condutor. Confira:

    • Infração leve: 3 pontos + multa de R$ 88,38
    • Infração média: 4 pontos + multa de R$ 130,16
    • Infração grave: 5 pontos + multa de R$ 195,23
    • Infração gravíssima: 7 pontos + multa de R$ 293,47

    Esses pontos têm validade de 12 meses. Se o motorista atingir o limite dentro desse período, pode ter a CNH suspensa de 6 meses a 2 anos, dependendo da reincidência.

    Em quais casos é possível transferir pontos da CNH?

    A transferência de pontos só é permitida quando a multa não identifica diretamente o motorista. Ou seja, em infrações registradas por radar ou câmera, em que não houve abordagem presencial.

    Agora, atenção: transferir pontos para outra pessoa de forma indevida é crime de falsidade ideológica, sujeito a multa e até 5 anos de prisão.

    Portanto, só é possível indicar o verdadeiro condutor quando, de fato, ele estava dirigindo no momento da infração.

    Prazo para transferir pontos da CNH

    Após a infração, o proprietário do veículo recebe em até 30 dias a Notificação de Autuação. É nesse documento que consta o formulário de identificação do condutor.

    O prazo para indicar quem estava dirigindo também é de 30 dias. Passado esse período, os pontos e a multa são automaticamente aplicados ao proprietário.

    Como transferir pontos da CNH pela internet

    Em muitos estados, já é possível fazer todo o processo online, pelo site ou aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT). Veja como funciona:

    1. Baixe o app da Carteira Digital de Trânsito;
    2. Acesse a área de infrações;
    3. Localize a multa em questão;
    4. Clique em “Indicar condutor”;
    5. Informe os dados e CPF do motorista responsável;
    6. O condutor receberá a notificação e deverá confirmar a indicação com assinatura digital.

    Como transferir pontos da CNH presencialmente

    Se preferir ou se o serviço não estiver disponível online em seu estado, é possível ir até o Detran da sua cidade. Será necessário apresentar:

    • Formulário de indicação do condutor (enviado com a notificação);
    • Cópia da CNH do infrator;
    • Documento de identidade;
    • Assinatura do proprietário e do motorista infrator.

    Quanto custa transferir pontos da CNH?

    O processo de identificação do condutor é gratuito.

    Porém, a multa é repassada ao motorista infrator, que deverá arcar com o valor integral além dos pontos aplicados na CNH.

    Fique seguro: conte com a Zelix!

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